O Comandante da Polícia Militar do Piauí, coronel Carlos Augusto, falou sobre a questão da segurança pública no Estado. O coronel disse que ele e o próprio governador Wellington Dias, tem apenas pouco mais de um mês a frente de suas funções, mas que medidas já foram discutidas e estão sendo tomadas para que se possa melhorar os problemas hoje existentes na segurança.
Carlos Augusto exaltou toda a categoria por sua luta contra a criminalidade no estado, mesmo ela não tendo as melhores condições hoje a seu favor. “Compreendo a necessidade de melhores condições de trabalho, pois o desejo deles é o mesmo do comandante. Pretendo, e vou lutar por essas melhorias, pois estamos trabalhando muito, e de uma forma bem guerreira”, enfatizou o comandante.
Carlos Augusto exaltou toda a categoria por sua luta contra a criminalidade no estado, mesmo ela não tendo as melhores condições hoje a seu favor. “Compreendo a necessidade de melhores condições de trabalho, pois o desejo deles é o mesmo do comandante. Pretendo, e vou lutar por essas melhorias, pois estamos trabalhando muito, e de uma forma bem guerreira”, enfatizou o comandante.
Quanto à questão dos aprovados no último concurso realizado pelo governo, o comandante disse que hoje o estado precisaria de no mínimo mais quatro mil policiais, mas que devido às dificuldades enfrentadas é difícil que esse número seja alcançado de imediato.
“O governador já autorizou que os quatrocentos aprovados no último concurso possam começar o curso de formação logo após o carnaval. Falta só mais uma etapa das que são possíveis para que esses aprovados possam ser efetivados. Quanto aos classificados não temos uma previsão, mas o governo há de achar um caminho para que eles também possam ser chamados, pois estamos com déficit nesses números”, disse o coronel Carlos Augusto.
O coronel disse que desde 2011 até agora 1.200 homens deram baixa da polícia militar, seja por aposentadoria ou outros motivos, e que de lá pra cá só foi realizado um concurso que é justamente esse em que os aprovados lutam por suas efetivações no quadro da corporação.
“Não se faz concursos da noite para dia. De 2011 pra cá só foi feito um concurso, sendo que o último governo empurrou com a barriga até quando pode e não chamou os aprovados. Com isso vamos tentar suprir esse déficit com o apoio de tropas da Força Nacional de Segurança que estão para chegar aqui no estado”, finalizou o comandante.
Fonte: www.gp1.com.br
“O governador já autorizou que os quatrocentos aprovados no último concurso possam começar o curso de formação logo após o carnaval. Falta só mais uma etapa das que são possíveis para que esses aprovados possam ser efetivados. Quanto aos classificados não temos uma previsão, mas o governo há de achar um caminho para que eles também possam ser chamados, pois estamos com déficit nesses números”, disse o coronel Carlos Augusto.
O coronel disse que desde 2011 até agora 1.200 homens deram baixa da polícia militar, seja por aposentadoria ou outros motivos, e que de lá pra cá só foi realizado um concurso que é justamente esse em que os aprovados lutam por suas efetivações no quadro da corporação.
“Não se faz concursos da noite para dia. De 2011 pra cá só foi feito um concurso, sendo que o último governo empurrou com a barriga até quando pode e não chamou os aprovados. Com isso vamos tentar suprir esse déficit com o apoio de tropas da Força Nacional de Segurança que estão para chegar aqui no estado”, finalizou o comandante.
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