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Polícia apreende 176 pedras de crack e semente de maconha em operação

sexta-feira, 22 de abril de 2016
O Serviço Reservado da Polícia Militar de Parnaíba, em parceria com a Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTUR), realizaram apreensões de drogas em Parnaíba e Luís Correia, no litoral do Estado, durante o dia de ontem

A primeira apreensão aconteceu ainda pela manhã quando um jovem identificado apenas como George Pádua Neto, de 23 anos, foi preso com 39 pedras de crack e uma pequena quantia em dinheiro. Ao ser questionado sobre os entorpecentes, o acusado disse: 'Não quero falar nada não. Eu não sei de nada. Fale com o delegado”.
Droga apreendida pela Polícia Militar
A segunda apreensão, que também ocorreu pela manhã, ocorreu em Luís Correria, onde foram apreendidos  67 gramas de crack puro, 114 pedras da mesma substância, 35 trouxas de maconha e 11 celulares, além de apetrechos característicos do tráfico, como uma balança de precisão e rolo de papel alumínio.

A Operação se deu após levantamento feito pela Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTUR), que contou com o apoio do Serviço Reservado da Polícia Militar de Parnaíba. Além dessa casa onde as drogas foram encontradas, a polícia também esteve em outros locais alvo desta ação. O caso foi levado para Delegacia de Polícia Civil de Luís Correia.

O Major Antônio Pacífico, comandante da CIPTUR, informou que as ações ocorrreram após ação conjunta entre CIPTUR e Polícia Militar. “Recebemos informação de um policial nosso, que juntamente com o Serviço Reservado da Polícia Militar, colheram informações e pediram apoio. De pronto, nós conseguimos apreende r essa droga. A proprietária da casa, conhecida como Teresa, não estava presente. Ela é bastante conhecida no mundo do crime. Nós também trouxemos quatro indivíduos para cá para serem investigados. Eles estavam no local”, afirmou.
Major Antônio Pacífico, comandante da CIPTUR
Durante a Operação, várias sementes para o cultivo da maconha foram encontradas pelos policiais. A Polícia Militar não descarta que a boca de fumo tenha sido utilizada para o tráfico. “O delegado vai ouvi-los e com certeza vai colher mais informações, e verificar se lá realmente se tratava de um laboratório ou só local mesmo de tráfico", acrescentou. 

Fonte: Meio Norte