Piripiri registrou em 2017, 11 casos de Malária. No Piauí já foram registradas 22 notificações da doença, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles (imagem). De acordo com a Secretaria de Saúde, não há motivo para pânico, já que todos os pacientes contraíram a doença em outros estados.
“Os casos que eventualmente seja originados no Piauí nós chamamos de autóctone e casos deste tipo no estado são zero”, garante Inácio Lima, técnico Vigilância Ambiental da Sesapi.
Outra cidades que tiveram registro, foram: Parnaíba, com uma, Luzilândia, 6, Barras 1, e Teresina, com 3. Todos municípios da região Norte. No ano passado foram 23 notificações no Estado.
Os sintomas mais comuns da doença são calafrios, febre alta, dores de cabeça e musculares, taquicardia, dentre outros. Inácio Lima assegura que o Piauí não é área de risco, mas quem sentir os sintomas deve procurar atendimento.
“O paciente que sentir sinais de sintoma deve procurar a rede em qualquer município do Estado. Se o municipio suspeitou que o caso é de malária, notifica e comunica o Estado que mandamos medicação para abastecer onde for necessário”, afirma.
Ainda não há uma vacina para a prevenção da malária. Vários antígenos plasmodiais foram identificados nas últimas décadas. Ensaios de campo foram realizados para avaliar a eficácia de algumas vacinas, porém os resultados destes estudos ainda não são satisfatórios para a implantação da vacinação como medida de prevenção da malária.
Fonte: www.cidadeverde.com