Em investigação conjunta, o Ministério Público Eleitoral de Barras e a Polícia Federal colheram elementos indicativos de corrupção eleitoral por entrega de dinheiro ou outras vantagens, promessa de cargo público, transporte ilegal de eleitores, movimentação de recursos financeiros não escriturados ou falsamente escriturados, entre outras ilicitudes configuradoras de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio.
O MPE, por meio do promotor eleitoral Silas Sereno Lopes, apresentou duas ações na 6ª Zona, com pedido de cassação de Edilson Sérvulo de Sousa e de Cynara Lages (prefeito e vice) e dos vereadores Roberto Lages, Jovelina Furtado, Antônio Neto, Irlândio Sales, Maria Cunha e José Nascimento, os quais as investigações apontam que atuavam previamente ajustados com o prefeito eleito.
A ação de impugnação dos mandatos eletivos foi apresentada no dia 29 de dezembro de 2020.