''Estamos apurando. Fizemos um exame do local, depois a entrevista com a mãe e demais pessoas e os procedimentos agora estão andando com exame de microcomparação balística para comprovar de onde saiu aquele projétil'', explica o delegado.
Barêtta relatou ainda que um policial que, segundo a mãe, teria efetuado o disparo contra a menina de 6 anos, já foi identificado, além dos homens que praticavam o assalto, autuados em flagrante. Um deles foi preso ainda na sexta-feira (11).
A mãe de Debora declarou que chegava em casa em sua motocicleta, junto a filha, quando dois homens anunciaram um assalto. Ela já estava entregando o celular quando o policial chegou a efetuar os disparos que atingiram a criança. Débora foi socorrida, mas não resistiu.
''Eles estavam armados, segundo informações foi apreendido um simulacro de arma de fogo e uma arma de fabricação caseira que tinha um calibre 38, mas isso quem vai dizer a e eficiência de tiro dessa arma é um exame balístico'', completou Barêtta.
No caso do policial civil, Rômulo Lima Santiago, o delegado afirmou que existe: ''requisito de que ele se autoeliminou'', e que um exame deve determinar quando o policial morreu. A arma dele estava dentro do carro. Ambos casos serão investigados pelo DHPP.
Mãe afirma que policial teria sido responsável por efetuar disparos que mataram menina
A manicure Dayane Gomes, mãe de Débora Vitória, morta durante uma tentativa de assalto em Teresina, afirmou que um policial - ainda não identificado- teria sido o responsável por efetuar os disparos que mataram sua filha na última sexta-feira (11) no bairro Ilhotas, zona Sul Teresina. Foi a 1ª vez que ela se pronunciou sobre o caso e com uma nova versão.
Fonte: A10 Mais