Os presos da Operação Jogo Sujo, entre eles o influencer Itallo Bruno, foram encaminhados na tarde desta quinta-feira (11), para a Central de Flagrantes de Teresina. A ação, deflagrada pela Polícia Civil, prendeu 11 pessoas e apreendeu oito carros e 13 motos de altos valores, além de porção de maconha.
A TV Antena 10 flagrou o momento da chegada dos alvos na central. Para a imprensa, Itallo Bruno disparou que tudo isso é uma ‘aprovação e que voltará forte’. O influenciador teria movimentado cerca de pelo menos R$ 4 milhões em um período de dois meses, para membros de facção criminosa. “Aqui vai servir de provação para mim, vou voltar forte”, disse.
A operação policial teve como objetivo realizar o cumprimento de 15 mandados de prisão preventiva e busca e apreensão domiciliar, cujos investigados são acusados de obter vantagem ilícita por meio da prática de jogos de azar e a ocultação de patrimônio nas compras de bens diversos.
Durante as investigações, foram identificadas grandes movimentações financeiras entre indivíduos vinculados a conhecida facção criminosa, com fortes indícios da prática de crimes, tais como os de Organização Criminosa (art. 2 da Lei 12.850/13), Lavagem de Dinheiro (art. 1 da Lei 9.613/98) e Jogos de Azar (art. 50 da LCP), cujas penas de reclusão podem atingir até 18 anos de prisão.
Lavagem para facção criminosa
O delegado Matheus Zanatta descreveu, em entrevista ao A10+, como funcionava o esquema. Segundo ele, Itallo lavava dinheiro para facções criminosas. "Esse pessoal angariava dinheiro dessas rifas, distribuía para outras pessoas, compravam imóveis, carros e moto de luxo no intuito de dar legalidade a esse dinheiro, por isso que foi caracterizada a lavagem de capitais. Esse dinheiro também estava sendo movimentado por uma pessoa que está no sistema prisional, que é faccionada, e que possivelmente o principal alvo da operação que é o ítalo, ele lavava dinheiro para essa facção criminosa", destacou o delegado Matheus Zanatta.
Na ocasião, a mãe, irmã e amigos de Itallo foram conduzidos pela polícia. Um funcionário da Assembleia Legislativa também está sendo investigado em relação ao reboque de veículos. Segundo as investigações, essas outras pessoas presas, suspeitas de participar dessa rede criminosa, tinham diversas tarefas, serviam como despachantes para adquirir e esconder os veículos das rifas.
Lavagem para facção criminosa
O delegado Matheus Zanatta descreveu, em entrevista ao A10+, como funcionava o esquema. Segundo ele, Itallo lavava dinheiro para facções criminosas. "Esse pessoal angariava dinheiro dessas rifas, distribuía para outras pessoas, compravam imóveis, carros e moto de luxo no intuito de dar legalidade a esse dinheiro, por isso que foi caracterizada a lavagem de capitais. Esse dinheiro também estava sendo movimentado por uma pessoa que está no sistema prisional, que é faccionada, e que possivelmente o principal alvo da operação que é o ítalo, ele lavava dinheiro para essa facção criminosa", destacou o delegado Matheus Zanatta.
Na ocasião, a mãe, irmã e amigos de Itallo foram conduzidos pela polícia. Um funcionário da Assembleia Legislativa também está sendo investigado em relação ao reboque de veículos. Segundo as investigações, essas outras pessoas presas, suspeitas de participar dessa rede criminosa, tinham diversas tarefas, serviam como despachantes para adquirir e esconder os veículos das rifas.
Fonte: A10 Mais